A transformação do Nuno foi de 16 semanas. Apesar de o Nuno já treinar há algum tempo, foi com a ajuda da AutoDiet que conseguiu finalmente chegar ao próximo nível, pois o acompanhamento certo é sempre a cereja no topo do bolo, mesmo para os que já têm algum conhecimento, isto porque o ser humano é péssimo em auto-avaliações e estimativas. Leiamos o seu testemunho para melhor entendermos:
“Eu nunca fui gordo, mas também nunca tive o tal “6pack” visível. Andava no ginásio durante algum tempo, ganhava massa muscular, depois fartava-me e desistia. No ano a seguir inscrevia-me outra vez no ginásio, voltava a ganhar músculo e voltava a desistir um tempo depois. Isto acontecia porque a partir de algum tempo deixava de ver melhorias a nível físico, parecia que o meu corpo simplesmente estagnava. Foi então que depois de mais um ciclo de algum tempo a treinar, em que já tinha ganho de novo alguma massa muscular e me preparava novamente para desistir, que começei a pensar. Vou mesmo desistir ou vou finalmente encontrar a solução para continuar a ver melhorias no meu corpo? Rapidamente cheguei à conclusão que os moldes do nosso corpo não dependem exclusivamente do treino, mas essencialmente da alimentação. Na verdade, diz-se que o nosso shape é feito 30 % no ginásio e 70 % à mesa. Não basta ir ao ginásio encher para ficar grande ou correr para ficar definido – todo esse processo está totalmente interligado com a nossa alimentação diária. Com isto em mente, pareceu-me muito linear – se queria aumentar mais, comia mais, se queria secar, comia menos. O problema é que não é assim tão fácil. Com a massa múscular já construída, o meu objectivo passou a ser secar e definir o meu corpo. Passado cerca de 3 meses, o meu shape tinha perdido algum volume, mas a gordura mantinha-se intacta. Apesar de fazer todo o sentido, a solução parecia afinal não ser a correcta. Foi aqui que entrou a AutoDiet. Chateado por não estar a conseguir atingir os objectivos a que me submeti, e mais frustrado ainda pela táctica que parecia fazer todo o sentido não estar a resultar, resolvi iniciar com a AutoDiet para me explicarem toda a essência do fitness e juntos tentarmos perceber onde é que eu estava a falhar.
E a resposta foi bem simples: dieta flexível. Ao contrário de todas as outras dietas tradicionais que nos proíbem de comer hidratos, que nos estimulam a comer apenas proteínas ou até que nos aconselham a simplesmente fazer jejum, a dieta flexível dá-nos a liberdade de comer tudo o que quisermos, desde que – obviamente – dentro dos limites, e por isto entenda-se, macros. Aprender a projectar uma meta de calorias diária e dividi-la pelos 3 macronutrientes (proteínas, hidratos de carbono e gorduras) é o segredo para conseguirmos atingir os objectivos a que nos propusemos. Assim, se nos apetecer comer um Big Mac podemos fazê-lo, desde que o total de calorias e os macros desse dia não exceda a meta. Pelo contrário, se nesse dia só nos apetecer comer alimentos mais “limpos” também o poderemos fazer, desde que novamente não ultrapassemos a meta calórica e estejamos dentro dos nossos macros. No fundo, o que nos interessa é a energia que entra no nosso corpo, e não se essa energia foi recebida pelo alimento X ou Y. Assim, fácil será perceber que este método da dieta flexível não só nos dá os resultados que desejámos, pois sabemos e controlamos tudo o que entra no nosso corpo, como – e isto se calhar, é o mais importante – não nos deixa cair na desmotivação. Todos sabemos que uma dieta que nos reprime de certos alimentos, principalmente dos que mais gostamos, não é sustentável – mais tarde ou mais cedo desistimos e acabamos por voltar aos hábitos menos saudáveis. Uma dieta flexível dá-nos ainda a liberdade de podermos fazer um refeed semanal onde os macros e as calorias desse dia são excedidos sem efeitos colaterais.
Olhando para trás, vejo que o meu problema foi precisamente não contar macros. Eu podia achar que estava a comer menos calorias, mas na verdade se calhar não estava a comer assim tão menos, pois não controlava o que comia. Por outro lado, passado alguns dias a comer menos, passava um dia a comer junk food para me premiar pela semana árdua que havia passado, sem perceber que esse dia de junk food me tinha acabado de estragar todos os esforços da semana.
Com o grupo AutoDiet vão estar ainda mais motivados, pois com todo o seu conhecimento e empenho vão ter a certeza não só que estão no caminho certo, como que nunca vos vão deixar ir abaixo! Sempre, mas sempre, disponíveis, atenciosos, muito pacientes (eu tenho sempre uma panóplia de questões a colocar) e agindo praticamente como um mentor, o meu consultor tornou-se num amigo e não apenas no meu coach!
Um abraço!
Nuno Cordeiro”
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